Baseia-se na destruição de partículas metálicas por meio de descargas elétricas.
Peça e eletrodo são mergulhados em um recipiente que contém um fluido isolante. Tanto a peça como o eletrodo são ligados a uma fonte de corrente contínua.
O eletrodo, geralmente tem a polaridade positiva, mas pode ser alternado dependendo do material a ser usinado, como por exemplo o metal duro, onde a polaridade deve ser invertida.
Ao ser ligado o interruptor cria-se uma tensão elétrica entre o eletrodo e a peça. De início não há passagem de corrente elétrica, já que o óleo dielétrico atua como isolante.
Quando o espaço entre o eletrodo e a peça é diminuido o dielétrico passa a atuar como condutor formando uma ponte de íons entre o eletrodo e a peça.
Produz-se, então uma cntelha que superaquece a superfície do material dentro do campo de descarga que pode variar de 2.500 a 50.000°C.
GAP , é a distancia entre a peça e o eletrodo a qual é produzida a centelha, ou seja, o gap é o comprimento da centelha.
Gap alto o tempo de usinagem é menor, mas aumenta a rugosidade da peça.
TON , tempo de onda ligada. Quanto maior for o ton maior será o rendimento, mas consequentemente maior será a rugosidade da peça.
Ton alto desgasta menos o eletrodo e mais a peça.
TOFF ,
Materiais de eletrodo
Podem ser usados como eletrodos de eletroerosão todos os materiais condutores