Elegâncias e cafonices na gestão - Saiba o que Realmente Veste Bem sua Empresa

Elegâncias e cafonices na gestão - Saiba o que Realmente Veste Bem sua Empresa

Vai dizer que nunca embarcou em alguma modinha corporativa?

Pode confessar, pois estamos falando de algo que afeta todos nós no mundo dos negócios: a tentação de seguir a corrente, especialmente quando se trata de gestão.

 Imagino que você já tenha percebido como é fácil se deixar levar pelos modismos que surgem como fogos de artifício, brilham intensamente e desaparecem na mesma velocidade. Tendências vêm e vão, mas o que permanece?

Bem, geralmente são os problemas não resolvidos e os colaboradores desanimados.

 A questão central aqui é: por que nos submetemos a esses padrões passageiros?

Será que é mais confortável nadar junto com a manada, mesmo quando o destino parece um penhasco?

 Talvez seja a preguiça intelectual de não questionar o status quo, ou talvez a pressão do conselho e dos acionistas para fazer algo, qualquer coisa, desde que pareça inovador.

Ah, a inovação! Essa bela e perigosa musa que tantos adoram cortejar, mas poucos realmente compreendem.

 Então, pegue um café ai e prepare-se.

Vamos mergulhar nessa trama complexa, e como estamos falando de moda vou usar esse universo fashipon como nossa lente. Porque, acredite, as semelhanças são tão gritantes que você vai se perguntar por que nunca vestiu esse casaco antes. Vamos dissecar o chique, o brega e o puramente cafona no universo da gestão empresarial. E no final, você não só vai entender como esses conceitos se aplicam à sua vida profissional, mas também como evitar ser a versão corporativa de alguém que ainda usa pochetes.

 Você está pronto para cortar esse nó górdio?

Então siga em frente. A passarela da gestão eficaz está à sua espera.

Do Tapete Vermelho ao Hall Corporativo: Desfilando a Metáfora da Moda

Quando falamos do mundo da ,moda, já pensamos em um lugar onde o extravagante é celebrado e onde as tendências mudam mais rápido do que você pode dizer "Gucci". Mas antes que você comece a pensar que desviei o caminho para falar de alta-costura, segure seu Chanel e entenda: a moda tem muito a ensinar sobre gestão empresarial.

 Primeiramente, pense na moda como um ciclo constante de inovação e reciclagem. Lembra dos skinny jeans? Eram um "must-have" até que não eram mais. As empresas fazem algo parecido.

 Quantas vezes você já viu uma empresa lançar uma "iniciativa inovadora" apenas para descartá-la alguns meses depois? Parece familiar? A famosa teoria de Clayton Christensen sobre "Inovação Disruptiva" sugere que empresas estabelecidas frequentemente falham em adotar novas tecnologias porque estão muito focadas em atender às necessidades dos clientes existentes. Elas se tornam prisioneiras de seu próprio sucesso.

 Mas deixemos as teorias em segundo plano por um momento e falemos de algo palpável. Um exemplo perfeito é a Kodak. Em um minuto, eles eram a escolha go-to para tudo relacionado à fotografia. No minuto seguinte, bum! Irrelevantes. Ignoraram a onda digital e se afundaram. Como usar jeans boca-de-sino em 2020, eles simplesmente não se atualizaram.

 Ah, mas não pense que ser "fora de moda" é o único risco.

 Há também o risco de ser "cafona". Você já viu alguém que vestiu todas as últimas tendências da moda, mas pareceu, bem, ridículo? (Ou como falamos em Minas, “UMA MARMOTA”)

Claro que sim. No mundo corporativo, isso é o que acontece quando as empresas adotam todas as novas "melhores práticas" sem considerar se elas realmente se encaixam na sua cultura ou modelo de negócio. A Blockbuster, por exemplo, tentou adotar o modelo de assinatura online para competir com a Netflix. Mas o que aconteceu? Fiasco total. Era como usar uma boina com um terno — simplesmente não combinava.

Mas onde é que entra o "chique" nessa conversa toda?

Chique é o que é atemporal, o que tem classe independentemente da estação. No mundo empresarial, isso é o que chamamos de "melhores práticas comprovadas". São estratégias e abordagens que resistiram ao teste do tempo, algo que Jim Collins exemplifica lindamente em seu estudo "Empresas Feitas para Vencer". Ele argumenta que as empresas verdadeiramente grandes seguem uma série de princípios que são, na verdade, surpreendentemente simples. Pense em empresas como a Apple ou a Amazon. Elas têm suas próprias "roupas de assinatura", por assim dizer. Apple com seu foco implacável na simplicidade e design, e Amazon com sua obsessão pelo cliente.

O que tudo isso nos mostra?

Que seguir cegamente as tendências pode ser tão desastroso quanto ignorá-las completamente. E aqui é onde entra o estudo de Herminia Ibarra e Morten T. Hansen, "As Melhores Empresas Sabem Quando Abandonar as Melhores Práticas". Eles descrevem como as organizações bem-sucedidas fazem uma espécie de "curadoria" de práticas, escolhendo cuidadosamente o que adotar e o que descartar, assim como você faria ao montar um guarda-roupa clássico, porém moderno.

 Então, da próxima vez que você se encontrar tentado a saltar para a última "grande novidade" em gestão, pense duas vezes. Faça uma pausa e considere se isso é realmente o melhor para sua empresa ou se você está apenas seguindo a manada. Porque, acredite em mim, a última coisa que você quer é ser o cara que ainda está usando Crocs em uma reunião do conselho.

Viu como moda e gestão podem andar de mãos dadas?

E  se você acha que já entendeu tudo, calma aí. Ainda vamos explorar o que é verdadeiramente "atemporal" quando se trata de estratégia empresarial.

 

A Costura Invisível: A Arte de Gerir Sem Ser Notado (ou Ignorado)

Vamos ser honestos, ninguém quer ser o cara que grita para ser ouvido numa reunião e depois fica surpreso quando as pessoas começam a rolar os olhos. Não é sobre ser o centro das atenções, mas sim sobre a arte sutil de causar impacto sem forçar a barra. No mundo da moda, os melhores designers são aqueles cujo trabalho você reconhece instantaneamente, sem precisar olhar a etiqueta. No universo empresarial, isso se traduz em líderes que sabem como conduzir uma equipe sem tiranizar.

Cada vez mais, estudos mostram que liderança autêntica é o caminho a seguir. Robert Goffee e Gareth Jones destacam isso no seu artigo "Por que Deveriam Seguir Você?", publicado na Harvard Business Review. Eles defendem que ser você mesmo, com habilidade, é a chave para uma liderança eficaz.

Veja, a autenticidade não é apenas uma tendência; é uma NECESSIDADE. O colaborador de hoje não quer um chefe que leu o último livro de autoajuda empresarial e agora está regurgitando clichês como se fossem mandamentos divinos. Eles querem alguém REAL, alguém que cometa erros e admita isso, alguém que saiba a hora de pisar no acelerador e a hora de frear.

 

Vamos pegar Elon Musk como exemplo. Você pode amá-lo ou odiá-lo, mas não pode negar que o homem tem um estilo autêntico. E veja bem, não estou dizendo para você começar a tweetar como ele; isso seria como tentar vestir um smoking no seu futebolzinho da galera— inadequado e desconfortável. O que estou dizendo é que a autenticidade de Musk mostra como ser verdadeiro consigo mesmo pode ser eficaz.

 Mas cuidado, autenticidade não é desculpa para ser um desastre ambulante. É como usar um vestido de alta-costura: deve ser feito sob medida, mas com um toque pessoal. Isto é, seus métodos de gestão devem ser autênticos, mas também apropriados ao ambiente e à situação em que você se encontra.

 E aqui, meu amigo, entra a arte da "costura invisível" na gestão. Essa é a habilidade de fazer ajustes sutis na sua abordagem, adaptando-se às necessidades da equipe e do projeto, enquanto permanece fiel a si mesmo. É como um vestido bem feito: você não vê as costuras, mas a beleza está justamente nesse detalhe.

Um estudo da revista "Psychological Science" mostra que o reconhecimento social e a integração são tão importantes para a motivação dos funcionários quanto o salário. Portanto, o líder que consegue "costurar" uma cultura corporativa onde as pessoas se sentem vistas e ouvidas está, na verdade, promovendo um ambiente de alta performance. Em outras palavras, liderar é menos sobre você e mais sobre como você faz as pessoas se sentirem.

 Portanto, tire um momento para considerar: você é o tipo de líder cuja "marca" é reconhecível pela sua eficácia e autenticidade? Ou é você aquele tipo que, como um mau estilista, apenas junta pedaços de "tecidos" aleatórios (leia-se: tendências de gestão) e espera que de alguma forma tudo se transforme em uma "coleção" coerente?

 Pondere isso e prepare-se para a próxima etapa, onde vamos desmistificar o "pronto-a-vestir" do mundo corporativo e descobrir como você pode criar sua própria "alta-costura" empresarial.

 

Desfilando na passarela da realidade: Como não fazer feio quando as luzes se acendem

 Olhe, a verdade é dura: não adianta você ser um visionário no papel se, na prática, é um fiasco.

 É o mesmo que comprar um terno de alfaiataria ou um vestido de grife e não saber andar com ele. No mundo da moda, a passarela é onde tudo acontece. É o momento da verdade, onde você mostra se realmente entende do riscado. No mundo corporativo, a nossa 'passarela' é o dia a dia desafiador dos negócios, com seus stakeholders exigentes, mudanças de mercado e equipes multifacetadas.

 E já que estamos nessa vibe fashion, lembre-se de que ninguém quer ser o Versace dos anos 90, carregado de exageros, num mundo que busca o minimalismo à la Armani. Em termos claros, isso significa evitar a adoção de práticas e tecnologias sofisticadas quando uma solução simples pode ser mais eficaz.

 

Uma pesquisa publicada no 'Journal of Business Ethics' destaca que a transparência e a simplicidade são duas das qualidades mais valorizadas em líderes corporativos. Sim, isso mesmo. Pode parecer contraintuitivo num mundo que celebra a complexidade, mas a verdadeira elegância está na simplicidade.

 Tome como exemplo Warren Buffett. O homem é uma lenda, mas você já leu suas cartas aos acionistas? Elas são simples, diretas e sem jargões financeiros indecifráveis. Ele consegue ser sofisticado sem ser complicado, e é aí que está a genialidade. Esse é o tipo de líder que você deve aspirar a ser.

 Ah, e vamos falar sobre a importância de saber se adaptar. Quem aqui não se lembra de marcas de luxo lançando jeans nos anos 2000, quando o mercado começou a casualizar? As grandes casas de moda sabem quando pular fora de um navio afundando e pegar a próxima onda antes mesmo de ela se formar. Na sua gestão, isso pode significar desde adotar práticas ágeis até permitir o trabalho remoto antes que se torne uma necessidade. Adaptação é tudo.

 Em resumo, você pode e deve aprender com as lições da alta-costura: o corte precisa ser impecável, o tecido de qualidade e o design inovador, mas o produto final deve servir como uma luva ao corpo que vai vesti-lo. Transpondo isso para a gestão, suas estratégias devem ser sofisticadas, mas aplicáveis, inovadoras, mas práticas, ambiciosas, mas realizáveis.

 Então, meu caro leitor, quando as luzes da sua 'passarela corporativa' se acenderem, você vai desfilar com confiança ou tropeçar no próprio ego?

O mundo está assistindo.

E eu sei que você não vai querer fazer feio.

O Tapete Vermelho da Gestão: O Fim é Apenas um Novo Começo

Parece clichê, mas é a pura verdade: o fim é só o começo. Quando os flashes das câmeras cessam e o fervor da semana de moda se acalma, os designers já estão pensando na próxima coleção.

Semelhantemente, o término de um projeto, o fechamento de um trimestre fiscal ou a realização de um IPO não são o fim do jogo; são plataformas de lançamento para o que vem a seguir.

 

Lembra da 'fast fashion', certo?

A Zara mudou o jogo, tornando-se uma das empresas de varejo mais valiosas do mundo. Mas ela não parou por aí. A marca está constantemente se adaptando, agora focando em sustentabilidade e responsabilidade social. Sabe o que isso nos ensina? A complacência é a verdadeira inimiga da inovação. Você atingiu seu objetivo? Ótimo, agora estabeleça um novo.

Um estudo da Harvard Business Review, intitulado "O Inovador Ambidestro", enfatiza que a melhor forma de garantir um sucesso sustentável é equilibrar inovação exploratória com inovação exploradora. Em outras palavras, não ponha todos os seus ovos em uma cesta; tenha múltiplos 'looks' preparados para diferentes ocasiões.

E por falar em Harvard, o professor Clayton Christensen tem um ponto interessante sobre 'tecnologias disruptivas'. Ele diz que essas inovações não erradicam tecnologias antigas; elas criam novos mercados. Pense nisso como o velho e bom jeans. Nunca sai de moda, mas o jeito que você o usa pode mudar.

Sua gestão também deve ser assim: uma base sólida que pode ser vestida de diversas formas, adaptando-se às novas tendências.

Finalmente, esteja pronto para o tapete vermelho a cada dia. Cada momento é uma oportunidade para mostrar ao mundo o que você tem de melhor. Mas, pelo amor de Deus, não seja aquela pessoa com um look over, repleto de adornos que não fazem sentido. Sua gestão deve ser como um terno bem cortado: atemporal, elegante e, acima de tudo, eficaz.

 Portanto, quer você esteja no backstage ou sob os holofotes, lembre-se: a moda e a gestão são sobre evolução, não revolução. Não importa o quão alto você esteja voando, sempre há espaço para subir mais um pouco. O céu realmente não é o limite; é apenas o começo.

A próxima coleção

Como dizem no mundo da moda, você é tão bom quanto a sua última coleção. A pergunta é: você está pronto para criar a próxima?

 O Instituto de Estudos Empresariais publicou recentemente um relatório intitulado "O Fim da Gestão como a Conhecemos". Nesse estudo, eles abordam a ideia de que a gestão tradicional está sendo gradualmente substituída por um modelo mais dinâmico, personalizado e, acima de tudo, humano. É uma leitura obrigatória para quem quer sair do velho e abraçar o novo sem parecer um amador.

 É hora de se perguntar: você quer ser o tipo de líder que segue tendências passageiras e fica ultrapassado?

Ou você quer ser aquele visionário que entende as regras tão profundamente que sabe exatamente quando e como quebrá-las?

 Pare de acreditar que o 'status quo' é o seu melhor amigo. Ele é aquele cara chato da festa que ninguém quer por perto, mas que todos toleram porque ele sempre esteve lá.

Chega, né? Dê um basta nisso!

 

É tempo de romper com a monotonia e abraçar a incerteza como a única constante que realmente importa.

 Vou lhe deixar com uma última joia, uma pérola, se me permite o trocadilho.

Uma frase da lenda da moda Coco Chanel:

"Para ser insubstituível, é preciso sempre ser diferente".

 Traga essa ideia para o seu estilo de gestão.

Busque ser único, insubstituível e, acima de tudo, eficaz.

 

A Pós-Festa: Mantendo o Glamour Além do Flash

O que acontece quando as luzes se apagam e os aplausos diminuem?

Alguns chamam isso de "vida real", mas eu prefiro chamar de "a fase da execução sustentável". Todos sabem que a real magia acontece nos bastidores e na oficina, bem longe dos holofotes.

 

Um estudo da Stanford Graduate School of Business, "Persistência Estratégica e o Efeito dos Desafios de Gestão a Longo Prazo", demonstrou que o sucesso duradouro não é acidental. Ele requer manutenção, atualização e, mais importante, reinvenção contínua. Não estamos falando de mudar a linha de produção todo final de semana; estamos falando de ajustes sutis que mantêm a máquina azeitada.

 Se você pensa que pode relaxar após um sucesso, você é aquele modelo que tropeçou no tapete vermelho porque decidiu que era hora de um descanso. Não seja esse cara.

 Sabe a Apple? Aquela pequena empresa que você talvez já tenha ouvido falar? (rs) Eles não criaram apenas o iPhone. Eles o reinventam a cada ano. Sim, alguns dirão que é mais do mesmo, mas olhe mais de perto e você verá melhorias incrementais que mantêm os usuários leais e engajados. É esse nível de engajamento que você quer para a sua empresa.

 A verdade é que o glamour está na perseverança, no ato de se manter no topo. A estrela que brilha mais hoje pode ser a mais apagada amanhã, a não ser que você cuide bem da sua luz. Portanto, no jogo da gestão, não há espaço para complacência.

A sua coleção "Primavera-Verão" de hoje será a peça de museu de amanhã se você não se atualizar.

 Então, vamos continuar trabalhando, aprimorando e inovando. No fim do dia, o que vale não é o glamour da festa pós-desfile, mas sim o legado que você deixa. Não basta apenas captar a atenção do mundo; você tem que mantê-la.

 

Onde Você se Vê na Próxima Estação?

 Tal como nas passarelas de Milão ou Paris, você deve sempre estar pensando em "E agora?". A indústria não para, e nem você.

 Um estudo da Harvard Business Review intitulado "A Liderança no Século XXI: O Futuro da Gestão Estratégica" deixa claro que as habilidades necessárias para liderar estão em constante evolução. Você está acompanhando?

 Olha, ser atual é mais do que ter um olho para as últimas tendências; é também ter a visão para saber o que virá a seguir. Então, não fique se perguntando o que Coco Chanel faria; pergunte-se, o que VOCÊ vai fazer agora?

Vai ficar acomodado em sua zona de conforto, ou vai pegar todas essas dicas fabulosas e realmente aplicá-las?

 O escritor Oscar Wilde certa vez disse:

"Seja você mesmo; todos os outros já existem."

Isso vale para as pessoas e para as marcas. Se você quer que a sua empresa seja mais do que um rosto bonito na multidão, é hora de encontrar o seu estilo único e usá-lo para fazer história. Afinal, os livros de história não são escritos sobre aqueles que seguiram as regras, mas sobre aqueles que as reescreveram.

 Está na hora de você ser o próximo ícone. Vá, construa sua marca, defina sua estratégia e, mais importante, aja.

Porque o tempo é o tecido de que a vida é feita, e você não vai querer desperdiçar nem um segundo.

Um abraço

Allan Pimenta

 

Nohara Rocha

Executiva de Contas | Comercial | Desenvolvimento de Novos Negócios | Expansão

8mo

Fantástica e atemporal sua analogia, Allan Pimenta! Um estilo que não vai sair de moda e, quando os holofotes se apagarem vai ficar a sensação de dever cumprido.

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Yuji Kyosen Shimizu

Nipponflex | Longevidade saudável | Saúde e Bem Estar | Qualidade do Sono | Qualidade de vida | Água Alcalina | Água para o agronegócio

8mo

Allan Pimenta, no meu caso, adoto o bom e clássico terno e gravata para a maioria das situações.

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Cristina Ferrari

Analista de Dados | Analista de Suporte | Sistemas | Implantação | Suporte N2 | Atendimento N3 | Projetos | Power BI | Banco de Dados | Processos | LinkedIn

8mo

Ótimo post Allan Pimenta

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Luiz Moura

MBA CYBER SECURITY GOVERNANCE & MANAGEMENT | Gestão de Processos Gerenciais | Cibersegurança | Neurodivergente | TOP VOICE 2024

8mo

De todas as citações , as de Tyrion Lannister , do seriado 'Game of Thrones', possui um peso gigantesco , pois sua vida dependia literalmente de seu conhecimento e capacidade de tirar o melhor de cada situação. O seu superpoder era a inteligência. Allan Pimenta

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José Roberto Rebello

Engenheiro Mecânico e de Produção - FEI PUC/SP

8mo

Excelente post, Allan. Traduz muito bem o que pensam os que têm "os pés no chão". Parabéns.

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