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INTRODUO:
Estudo de caso elaborado como requisito da disciplina de Enfermagem Obsttrica, ministrada pela docente da Universidade da Regio da Campanha,-------. rata-se de uma reviso liter!ria da patologia, a qual teve como base a sistemati"a#o da assist$ncia de enfermagem aplicada em uma paciente obsttrica, internada na %anta Casa de Caridade de &ag, a qual esta acometida por diabetes gestacional e outras afec#'es ligadas ao trato geniturin!rio. (oi abordada a patologia, a terap$utica empregada, diagn)sticos e prescri#'es de enfermagem, tendo como ob*etivo, fa"er um comparativo entre as condutas adotadas e !s descritas na literatura.
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2.3 Cor%"+o(:
< produ"ido no c)rte1 da supra-renal, sua concentra#o plasm!tica aumentada na gesta#o. Estimula a gliconeog$nese a partir da prote)lise tecidual e antagonista da a#o da insulina no m?sculo e no tecido adiposo.
2., I!+-("!#:
4rodu"ida pelo p,ncreas, ocorre o aumento de sua secre#o 3 medida que a gesta#o progride. . secre#o materna aumentada no per/odo p)s-prandial e diminu/da no *e*um. %ofre a#o dos horm-nios da gesta#o, diminuindo sua efic!cia e demanda.
3.2 E%"o(o&"#:
4ara %aes 6788>:/, no esta bem definida a etiologia do diabetes gestacional, porem alguns fatores etiol)gicos associados so apontados, tais como; 3.2.1 R)0-12o 0# +)$r)12o 3#!$r)*%"$# 0) "!+-("!#: 2a gesta#o normal, decorrente da estimula#o pancre!tica com glicose ocorre uma resposta insulino-secretora muito maior que nas fases p)s parto, apesar de menor toler,ncia 3 glicose caracter/stica da gesta#o, a insulina basal tambm mais elevada, demonstrando uma hipersensibilidade das clulas beta pancre!ticas a seus secretagogos. 2a gestante diabtica, o p,ncreas no produ" uma resposta e1tra de insulina, possivelmente devido 3 sensibilidade das clulas beta, insuficiente reserva pancre!tica de insulina ou falta de e1panso das clulas pancre!ticas em fase na qual ocorre resist$ncia perifrica. 3.2.2 A(%)r#12o 0o+ r)$)3%or)+ 0) "!+-("!#: Os dados sobre a capacidade de liga#o da insulina durante a gesta#o so bastante contradit)rios. < poss/vel que ha*a uma diminui#o no final da gesta#o, associado com uma sensibilidade diminu/da ao horm-nio.
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3.2.3 A(%)r#12o !# +)$r)12o 0) &(-$#&o!: < importante considerar a possibilidade de um desequil/brio na libera#o de glucagon, *! que a causa das principais altera#'es metab)licas na diabetes mellitus de fato a diminui#o na rela#o molar insulinaCglucagon, porm pode-se descartar uma anomalia relacionada com este horm-nio como fator etiol)gico prim!rio na diabetes gestacional. 3.2., D)+)4-"(56r"o 0o+ 7orm !"o+ $o!%r# "!+-(5!"$o+: 2a gesta#o, ocorre um aumento dos n/veis plasm!ticos dos horm-nios cu*as a#'es so opostas a insulina, o que ocasiona menor efic!cia de sua a#o perifrica; estrog$nio, progesterona e lactog$nio placent!rio humano 6D4E:. Os n/veis maternos do D4E t$m correla#o positiva com o peso ao nascer e o D4E esta tipicamente alterado em crian#as de mes diabticas
diagn)stico depende do grau da hiperglicemia de *e*um. Blicemias iguais ou maiores do que HH8mgCdl requerem confirma#o imediata, o que feito com a repeti#o da glicemia de *e*um. Um segundo valor a partir de HH8mgCdl, assegurado o *e*um m/nimo de J horas, define o diagn)stico de diabetes gestacional. 4ara glicemias menores do que HH8mgCdl, o teste diagn)stico o teste padroni"ado de toler,ncia com G9g de glicose em 7 horas. <
cancerosa.1A . rea#o inflamat)ria celular pronunciada, binuclea#'es, falsa eosinofilia, halo perinuclear, anfofilia, discreta cariomegalia e hipercromasia, 3s ve"es, podem assemelhar-se a uma leso pr-cancerosa ou mesmo ao carcinoma Qin situR e representam, em con*unto, os chamados sinais citol)gicos indiretos da tricomon/ase. Como sinais mais espec/ficos, aparecem quase constantemente uma falsa eosinofilia 6pseudoeosinofilia: e tambm anfofilia, que parecem ser produ"idas por uma o1ida#o dependente do metabolismo do parasita ou por esse provocar um fen-meno de queratini"a#o patol)gica da mucosa vaginal, que afeta tambm as clulas intermedi!rias e parabasais. Como a presen#a de proto"o!rio causa les'es nas clulas escamosas, nas mulheres *ovens, observa-se, 3s ve"es, um aumento do n?mero de clulas parabasais, sugerindo erroneamente uma atrofia.1;
/.2 E%"o(o&"#:
. tricomoniase uma patologia oriunda do contato direto, mais comumente adquirida atravs do contato se1ual desprotegido. 4odendo acometer homens e mulheres, sendo que geralmente em homens mant$m-se assintom!tica. O estabelecimento de . vaginalis na vagina se inicia com o aumento do pD, *! que o pD normal da vagina !cido 6+,J a >,9: e o organismo cresce em pD maior que 9. . eleva#o do pD vaginal na tricomon/ase evidente, com redu#o concomitante de Eactobacilos acidophilus e aumento na propor#o de bactrias anaer)bias.1:
/., Tr#%#m)!%o:
O tratamento feito atravs da utili"a#o de nitroimida"ois, sendo que aconselh!vel o inicio do tratamento ap)s o terceiro trimestre de gesta#o. O esquema terap$utico pode apresenta-se da seguinte maneira; M)%ro!"0#Bo( 7 g por via oral dose ?nica, >88mg H7CH7hs via oral por G dias o- 798 mg via oral + ve"es ao dia por G dias. @eve-se reali"ar o tratamento e repetir a citologia ap)s tr$s meses.2=
:. HIST?RICO DE ENFERMAGEM.
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:.2 A!#m!)+):
4aciente gestante, em tratamento clinico obsttrico para diabetes, com idade gestacional de apro1imadamente trinta e duas semanas. Refere sentir dorm$ncia nas mos, sonol$ncia e vertigens ap)s a administra#o matinal de insulina 24D, questo que segundo ela foi esclarecida pelo medico assistente. 2o apresentou quei1as !lgicas e relata estar tendo suas necessidades atendidas pelos funcion!rios da unidade. 2o possui interna#'es anteriores para tratamento clinico,fe" uma curetagem ap)s um abortamento,sendo ambulatorial, relatou ter sido acometida pelo diabetes nas suas tr$s gesta#'es que antecederam esta, no entanto o tratamento foi reali"ado em casa, pois ap)s o parto, os n/veis glic$micos retornavam para os padr'es da normalidade. %egundo o medico assistente, ser! necess!ria uma interven#o medicamentosa ap)s o parto, certamente com hipoglicemiantes orais. .parentemente, possui conhecimento sobre a patologia e a terap$utica prescrita Como foi citado anteriormente, com rela#o ao sono e repouso, a paciente relata estar
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sentindo-se sonolenta e dormindo e1cessivamente. .limenta#o e hidrata#o esto dentro da normalidade. Elimina#'es fisiol)gicas vesicais presentes 6poli?ria: e intestinais ausentes ! apro1imadamente sete dias, a cliente relata que o composto la1ativo oferecido no esta tendo efeito. Referiu ser cat)lica no atuante e no possuir atividades recreativas. Relatou que fa"ia uso de tabaco, no entanto interrompeu na gesta#o. 2o possui rea#'es anafil!ticas a nenhum f!rmaco de uso clinico e no fa" uso de medica#'es de uso continuo.
;.1 C-rJ# G("$'m"$# CTo()rM!$"# # G("$o+)D G("$)m"# 0) N)O-m G("$o+) 12= m"!-%o+ G("$o+) 1A= m"!-%o+ ;.2 H)mo&r#m#:
Er"%ro&r#m# Er"%r9$"%o+ H)mo&(o6"!# H)m#%o$r"%o VCM HCM CHCM RDP L)-$o&r#m# L)-$9$"%o+ .#+%o!)%)+ S)&m)!%#0o+ Mo!9$"%o+ L"!E9$"%o+ R)+-(%#0o +,JF milh'es HH,+gCdE +K,HL J8,F fl 7F,Gpg ++,H gCdE H+,7L R)+-(%#0o H8.H88 CmmZ H8HCmmZ 6HL: F.>F>CmmZ 6F>L: 989CmmZ 69L: +.8+8CmmZ 6+8L: V#(or 0) R)E)r'!$"# >,88 U 9,>8 H7 - HF +G->GL J8-H88 7G - +H +7 U +9 HH,98 U H>,98 V#(or)+ 0) R)E)r'!$"# >.888 U H8.888 H88 U >88 +.H88 U F.K88 788 U J88 H888 - +888
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Os dados sobre as medica#'es citadas abai1o, tiveram como base Caetano 6788J:.
.nalisando-se os fatores de risco para diabete citados anteriormente e enumerados pelo Ainistrio da %a?de 67888:, 22 pode-se perceber que a paciente em questo possuidora de quatro dos seis indicadores. @everia ter sido considerada a possibilidade de iniciar com um tratamento profil!tico anteriormente, em decorr$ncia do hist)rico de diabetes gestacional nas tr$s ?ltimas concep#'es. 2o entanto devemos levar em considera#o a pouca assiduidade da paciente ao pr U natal e como podemos observar a presen#a de uma doen#a se1ualmente transmiss/vel, por/amos concluir que provavelmente no houveram consultas pr concepcionais, ou ainda, pode e1istir um dficit na adeso aos regimes terap$uticos propostos pelos profissionais assistentes anteriores. .s condutas de tratamento adotadas, condi"em em parte com os achados na literatura, pois e1istem algumas contradi#'es relacionadas ao uso do metronida"ol por via ora ou via vaginal, sendo que em todas os referenciais consultados, o tratamento t)pico utili"ado como um coad*uvante para aliviar os sintomas. Considerando ainda que a paciente apresenta uma infesta#o bastante significativa, deveria ser avaliado o risco versos o beneficio de uma conduta mais agressiva. 4ode-se ressaltar que ap)s o parto, se for nescessaria a utili"a#o do metronida"ol via oral para complementar o tratamento, a amamenta#o deve ser descontinuada.2= @eve-se considerar tambm que segundo Carpenito 6HKKK:, 23 as infec#'es freq0entemente atenuam os dist?rbios metab)licos. O que de certa forma poderia vir correlacionar as duas patologias. O que torna inconveniente a presen#a destas patologias associadas em uma gesta#o, so as poss/veis complica#'es oriundas de ambas. . tricomoniase pode levar a intercorr$ncias gestacionais indese*!veis, como rotura prematura de membranas, trabalho de parto prematuro e recm-nascido de bai1o peso.2, @a mesma maneira, o diabetes na gesta#o tra" maior incid$ncia de complica#'es maternas como hipertenso, polidr,mnia, infec#'es urinarias, pielonefrite, trabalho de parto prematuro, e risco de desenvolvimento de diabetes do tipo dois ap)s a gesta#o1, tal fato condi" com o que foi relatado pelo mdico assistente da paciente, sobre uma poss/vel necessidade de prosseguir uma terapia medicamentosa ap)s o parto. 2a diabetes gestacional, as poss/veis complica#'es para o recm nascido so bastante significativas e devem ser avaliadas anteriormente, para que assim possamos ter a possibilidade de minimi"ar as rea#'es. .s principais so a macrossomia 6peso ao nascer \ >,8]g:, asfi1ia, sofrimento fetal durante o parto, complica#'es pulmonares, hipoglicemia fetal, hipocalcemia, hiperbilirrubinemia. 4odemos ressaltar ainda as poss/veis mal forma#'es cong$nitas, que geralmente so m?ltiplas, sendo as mais freq0entes a anencefalia, espinha b/fida, hidrocefalia, atresia retalCanal, anomalias renais, hipertrofia card/aca, retardo do crescimento intra uterino, organomegalia e aumento do volume sangu/neo.1 . hiperglicemia materna leva 3 hiperglicemia e conseq0ente hiperinsulinemia fetal. . associa#o favorece o crescimento fetal e1agerado.11
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Em um estudo reali"ado por 4ereira et al 2/ relacionado ao peso dos recm nascidos, observou-se que nos filhos das diabticas, este foi em mdia +F8 gramas superior ao dos outros, e a incid$ncia de recm-nascidos com peso superior a >.888 g foi tr$s a cinco ve"es maior do que a observada em quaisquer dos outros. .travs destas considera#'es, pode-se observar a import,ncia de um acompanhamento de pr-natal adequado e de uma adeso da gestante aos ob*etivos propostos.
13. CONCLUSO:
.travs da anamnese e da pesquisa reali"ada, pode-se notar poucas controvrsias com
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rela#o as informa#'es presentes na literatura. Oerificou-se que a terap$utica prescrita no condi" totalmente com os tratamentos propostos nas literaturas consultadas. @everiam ser implementados mais componentes a tearapeutica, assim como procurar aumentar a ader$ncia da paciente ao pr natal ap)s a alta hospitalar. . enfermagem deve participar de maneira integral e ativa na promo#o e recupera#o da sa?de dos paciente sobre sua responsabilidade, procurando encontrar meios para cumprir as metas *! prescritas e propor novas metas quando necess!rio.
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