• Por Aline Melo
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Crisântemo - Seu miolo não é usado, pois a textura não é agradável. Já as pétalas, com sua diversidade de cores, não alteram o sabor dos pratos e são ótimas na decoração de saladas (Foto: Iara Venanzi/Editora Globo)

As pétalas do crisântemo podem ser comestíveis, desde que cultivadas com esta finalidade (Foto: Iara Venanzi / Editora Globo)

Bem popular no Brasil, o crisântemo ficou conhecido por sua infinidade de cores e de variedades. De origem asiática, o gênero Chrysanthemum pertence à família dos Asteraceae, mesma do girassol, margarida e anastácia. Assim como suas primas, as flores do crisântemo são muito usadas em arranjos

"É uma espécie que floresce o ano todo, fácil de cuidar, resistente e durável. Pode ser utilizada como planta de corte, mas também plantada em vaso, já que se adapta a climas diversos e tem um baixo custo", afirma a decoradora e designer floral Luciana Marquez

O crisântemo remove  (Foto: Pexels / saifullah hafeel / CreativeCommons)

Existe uma enorme variedade de espécies e cores dentro do gênero Crisântemo (Foto: Pexels / saifullah hafeel / CreativeCommons)

Quanto ao cultivo, o crisântemo necessita de muita luz, porém não aguenta incidência solar direta e prefere um clima quente e úmido. "Regue de duas a três vezes por semana, de forma que o solo permaneça sempre úmido, mas sem ficar encharcado. O ideal é que ele seja bem drenado e rico em matéria orgânica", indica Luciana. 

Além de ornamental, o crisântemo é uma flor repleta de significados e de propriedades. Na China, representa a força e o poder dos imperadores chineses. No Japão, é também símbolo do sol. "Em alguns países asiáticos, é utilizada para fins medicinais na forma de chás. As espécies cultivadas para fins ornamentais são inadequadas para este consumo, pois podem conter pesticidas e outras substâncias tóxicas", alerta Luciana.