Saúde
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Por O Globo — Rio de Janeiro

Uma mulher da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, diagnosticada com hipersonia idiopática (condição que provoca sono diurno excessivo com ou sem aumento das horas de sono noturno), compartilhou em suas redes sociais sobre a angústia de viver com esta doença debilitante enquanto foi chamada de "preguiçosa" por muitos anos.

Alyssa Davis, de 26 anos, descreve que a doença é como uma “exaustão constante e profunda que muitas vezes turva os limites da minha visão”. Na medicina, esta condição é um distúrbio pouco compreendido e é considerado crônico.

Apesar de diversas idas ao hospital ao longo da vida, os médicos sempre a aconselhavam a "beber mais café”. Segundo Alyssa, ela dormia 10, 12, até 14 horas por noite e optava por bebidas que traziam energia, mas ainda assim não conseguia lutar contra o sono. Somente em 2017 é que ela recebeu o diagnóstico.

"Não é divertido ser considerado desmotivado ou desatento quando não é assim que me vejo…. Não foi uma jornada fácil e ainda não é, mas ter um nome para a luta que venho tentando travar há tanto tempo tem sido uma tábua de salvação. Isso me deu a linguagem para explicar as minhas experiências, me capacitou para defender a minha causa e me preparou para lutar por uma melhor qualidade de vida", relatou, em entrevista ao Daily Mail.

O sintoma mais comum associado a pessoas acometidas com a hipersonia idiopática é uma grande dificuldade para acordar e, quando o fazem, tendem a experimentar um período de inércia do sono caracterizado por sonolência, diminuição da cognição e comprometimento motor.

Para o tratamento, Alyssa está agora nos estágios iniciais de aprovação para tomar o primeiro medicamento aprovado pela Food and Drug Administration (FDA), dos EUA, que atua contra a doença.

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