OAB/SE e Escola Superior da Advocacia oferecem cursos aos novos advogados.

Como advogar na era da internet.

Palestra proferida na OAB/SE no curso aos novos advogados.

Preocupada em qualificar, ainda mais, os novos bacharéis; a Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Sergipe (OAB/SE) em parceria com a Escola Superior da Advocacia (ESA/SE) ofertará, no período de 29 de fevereiro a 1º de março, cursos gratuitos aos profissionais aprovados no V Exame de Ordem Unificado.

Para o presidente da Seccional, Carlos Augusto Monteiro, os cursos oferecem aos advogados informações de conteúdo mais prático. “Mostrar aos novos advogados como enfrentar o dia-a-dia forense, como se comportar nas audiências, como redigir petições, como manter um bom relacionamento com os colegas advogados, magistrados, promotores, delegados. Os cursos tem o perfil didático e  tem mostrado grande êxito, além de aproximar os advogados da OAB e vice-versa”, disse.

Além dos novos advogados, os cursos também são destinados aos  advogados e estagiários inscritos na Seccional.  Os interessados devem procurar a Escola Superior da Advocacia, localizada na Travessa Martinho Garcez, nº 71, Centro – Aracaju/SE ou pelo telefone (79) 3214-5023 

Programação

Os Principais procedimentos Judiciais Tributários e as regras sobre Prescrição e Decadência em MatériaTributária Dia: 28/02 (terça-feira)
Horário: 18h30min às 20h00min
Palestrante – JOSÉ GOMES DE BRITTO NETO – Conselheiro OAB/SE, Presidente da Comissão de Assuntos Tributários da OAB/SE. Especialista em Direito Tributário. Doutorando em Direito. Professor de Direito Tributário e Financeiro da Unit nos cursos de Graduação e Pós Graduação. Advogado nas áreas de Direito Tributário, Empresarial e Contratual.

Como Advogar na era da Internet
Dia: 29/02 (quarta-feira)
Horário: 18h30min às 20h00min
Palestrante – JOÃO JOSÉ SOUZA PEREIRA – Advogado, Professor da Faculdade Pio Décimo, Especialista em Direito Eletrônico – EPD (Escola Paulista de Direito, SP), membro da Comissão de Direito Eletrônico da OAB/SE, membro da Comissão de Crimes de Alta Tecnologia da OAB/SP, membro do IBDE (Instituto Brasileiro de Direito Eletrônico).

Prática Forense Penal
Horário: 20h10min às 21h30min
Palestrante – MÁRCIO CÉSAR FONTES SILVA – Advogado Criminalista, Especialista, Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professor de Direito Processual Penal da Universidade Tiradentes nos cursos de Graduação e Pós-Graduação, Professor de Cursos preparatórios para Carreiras Jurídicas.

Questões Atuais de Responsabilidade Civil à luz da jurisprudência do STJ
Dia: 01/03 (quinta-feira)
Horário: 18h30min
Palestrante – TATIANE GONÇALVES MIRANDA GOLDHAR – Advogada, Professora Universitária de Graduação e Pós-Graduação (FANESE e FASE) e Mestre em Direito Civil pela UFPE.

Fonte: http://www.oabse.org.br

Internet segura – novas reflexões sobre a privacidade. OAB/SP

Vou palestrar no último evento do ano na OAB São Paulo, o evento vai tratar da privacidade, vou falar sobre a “neutralidade da rede e a privacidade”.

Último evento do ano da Comissão de Crimes de Alta Tecnologia da OAB/SP.

http://www.almeidacamargo.com.br/almeidacamargo/oabsp/20111216_InternetSegura3/20111216_InternetSegura301.html

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I Seminário de Direito Eletrônico na Tríplice Fronteira – Foz do Iguaçu – 29 e 30 setembro 2011

O I SEMINÁRIO DE DIREITO ELETRÔNICO NA TRÍCIPLE FRONTEIRA: Sociedade, Tecnologia e Educação é um evento sem fins lucrativos, com objetivos sociais de alertar, informar acadêmicos e operadores do Direito, educadores, bem como quaisquer cidadãos que possam se interessar por este importante tema, cada vez mais presente na vida de todos nós.

INSCRIÇÕES E MAIS INFORMAÇÕES DIRETO NO SITE: http://www.direitoeletronico-conesul.org/

Programação:

PALESTRANTES E COMISSÃO ORGANIZADORA

  • Acir Bueno de Camargo

    Acir Bueno de CamargoAcir Bueno de Camargo – Diretor de Patrimônio do TJ/PR. Graduação no curso de Formação de Oficiais da Academia Policial Militar do Guatupê (1974), graduação em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1983), especialização em educação pela Universidade de Brasília e mestrado em Direito pela Universidade Federal do Paraná (2002). Ex-diretor geral das Faculdades Unificadas de Foz do Iguaçu – UNIFOZ; ex-coordenador do curso de direito da União Dinâmica de Faculdades Cataratas – UDC; ex-professor na Fundação Escola Superior do Ministério Público do Paraná, ex-professor na Escola da Magistratura do Estado do Paraná e ex-professor na UDC todas na disciplina de direito processual penal. Professor licenciado das Faculdades Unificadas de Foz do Iguaçu – UNIFOZ. Procurador de Justiça aposentado do Ministério Público do Paraná. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Processual Penal, atuando principalmente nos seguintes temas: administração, direito processual penal, direito, comércio exterior e direito constitucional.

  • Afonso Carvalho de Oliva

    afonso carvalho_de__olivaAfonso Carvalho de Oliva – Graduado em Direito pela Universidade Tiradentes (2008), especialista em Direito da Tecnologia da Informação pela FGV (2010), pós-graduado em Direito do Consumidor pela UNIDERP/LFG (2011) e pós-graduando no MBA em Direito Eletrônico pela EPD. Presidente da Comissão de Direito Eletrônico da OAB/SE. Sócio proprietário do escritório Afonso Oliva Advogados e sócio proprietário da Oliva e Pereira Consultoria. Professor de Direito do Consumidor na Associação de Ensino e Cultura Pio Décimo. Membro-Consultor da Comissão de Crimes de Alta Tecnologia da OAB/SP. Representante Estadual em Sergipe da Associação Brasileira de Jovens Advogados.

  • Almir Polycarpo

    almir polycarpoAlmir Polycarpo – Sócio do escritório Becker, Duffles, Polycarpo e Cosso Advogados, possui graduação em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1985), MBA em Direito Eletrônico na EPD (2011), com treinamento em arbitragem na CCI (Paris), Professor de Ética e Responsabilidade Profissional e Presidente da Comissão de Ética e Disciplina na FATEC do Ipiranga

  • Christian Beppler

    Christian Augusto Costa Beppler – Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Especialista em Direito Processual Civil. Pós-Graduação em Gestão de Tecnologia da Informação (MBA) pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Atualmente cursando MBA em Direito Eletrônico da Escola Paulista de Direito. Sócio do escritório Beppler & Puppi Advogados Associados

  • Coriolano Almeida Camargo

    coriolano camargoCoriolano Aurélio Almeida Camargo Santos – Advogado. Juiz do Tribunal de Impostos e Taxas de São Paulo. Árbitro e Mediador da Câmara Empresarial de Arbitragem da FECOMERCIO,OAB/SP,SESCON-SP,SEBRAE-SP e Câmara Arbitral Internacional de Paris. Associado Efetivo do IASP.Conselheiro no Conselho Superior de Assuntos Jurídicos da FIESP. Consultor do Conselho Nacional de Justiça (2010). Conselheiro do Conselho Superior de Direito da Federação do Comércio (SP) e Diretor Titular do Centro do Comércio da FECOMERCIO. Conselheiro permanente do Conselho de Tecnologia da Informação e Comunicação da FECOMERCIO. Coordenador do programa de pós-graduação de Direito Eletrônico da FADISP. Professor da Pós-Graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professor da FGV e do MBA em Direito Eletrônico da EPD e UNAERP. Mestre em Direito pela FMU e Doutorando em Direito pela FADISP é Professor debatedor no evento Estrutura da Legislação para o Combate aos Crimes Cibernéticos e Investigações Digitais Organizado em Brasília pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, INTERPOL e Conselho da Europa. Professor Palestrante da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, Grupo de Segurança do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), Academia de Polícia Civil do Estado de São Paulo (ACADEPOL) e da Escola Fazendária do Governo de São Paulo (FAZESP). Professor da Pós-Graduação do Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos em parceria com a Universidade Federal Fluminense e Instituto Nacional de Pós-Graduação. Presidente da Comissão Crimes de Alta Tecnologia da OAB/SP. Presidente da Comissão de Direito na Sociedade da Informação da OAB/SP (2007-2009) Presidente do Comitê sobre Crimes Eletrônicos da OAB/SP (PR nº 295/09). Membro efetivo da Comissão de Setores Regulados e Direito e Cidadania ambas da OAB/SP. Integrante da International High Technology Crime Investigation Association (HTCIA) é Professor do Conselho Científico de Conferências de âmbito mundial com apoio e suporte da Diretoria Técnico-Científica do Departamento de Polícia Federal, Federal Bureau of Investigation (FBI/USA), Australian Federal Police (AFP) e Guarda Civil da Espanha. Professor Convidado da Empresa Brasileira de Aeronáutica EMBRAER, Banco SANTANDER, MICROSOFT, FENALAW/FGV e outras. Professor Colaborador da AMCHAM, SUCESU, ICCyber, FIESP e outras entidades. . Frente ao CONFAZ, apresentou coletânea de Pareceres colaborativos à ação Governamental, obtendo resultado pleno com a respectiva publicação Convênios CONFAZ e Atos COTEPE direcionados a segurança e integração nacional do sistema tributário e tecnológico. Autor do primeiro E-Book da OAB/SP versando sobre tributação, crimes eletrônicos e outros temas. Colunista da CRN Brasil, ITWeb e ResselerWeb. Profissional atuante nas áreas do Direito Tributário, Eletrônico, Empresarial e Ambiental

  • Débora Sebriam

    Debora SebriamDébora Sebriam – Educadora, Mestre em Engenharia de Mídias para a Educação pela Universidade Técnica de Lisboa, Université de Poitiers e Universidad Nacional de Educación a Distancia – Madri

  • Edinaldo Beserra

    edinaldo beserraEdinaldo Beserra – Possui graduação em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Maringá (1980), graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Maringá (1983), graduação em DIREITO – Faculdades Unificadas de Foz do Iguaçu (1999), Pós-graduação em Direito pela Faculdade de Direito de Curitiba (2001), e Mestrado em Direito Processual e Cidadania pela Universidade Paranaense (2004). Coordenador do Curso de Direito da UDC (2002-2008). Coordenador da pós-graduação em Segurança Pública (2008-2010). membro da Associação Brasileira de Professores de Ciências Penais. Atualmente é professor adjunto II da Faculdade Dinâmica das Cataratas na graduação e pós-graduação.

  • Erasmo Guimarães Júnior

    eras erasmo_guimaraes_juniorErasmo Guimarães Júnior – Perito em Forense Digital, consultor em Inteligência Cibernética, Engenharia Social, Ethical hacking, Análise de Vulnerabilidades (Penetration Test) e mitigação de Fraudes corporativas e Professor. Pesquisador Brasileiro que contribuiu diretamente no Relatório mundial do Instituto Vanson Bourne, dos Estados Unidos e McAfee intitulado Economias Clandestinas (Underground Economies) “Intellectual Capital and Sensitive Corporate Data Now the Latest Cybercrime Currency”, divulgado à imprensa, mundial em março de 2011.

  • Giuliano Giova

    giuliano _giovaGiuliano Giova – Diretor do Instituto Brasileiro de Peritos em Comércio Eletrônico e Telemática. Economista pela Faculdade de Ciências Econômicas de São Paulo e mestre em Sistemas Eletrônicos pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Professor convidado sobre questões de prova e perícia eletrônica em cursos de pós-graduação das Universidade Presbiteriana Mackenzie, Escola Paulista de Direito, Universidade da Cidade de São Paulo e Faculdade de Administração de São Paulo. Palestrante sobre crimes digitais e perícia técnica em eventos das entidades AASP – Associação dos Advogados de São Paulo, Unicorp, Adpo, TechBiz Forense, Fiap, Ipec, IBMEC, Universidade Anhembi Morumbi, Universidade Federal do Mato Grosso, SENAC Mato Grosso do Sul, IBAPE Minas Gerais, FECOMERCIO, IBC International Business Communications, Associação Brasileira de Bancos Estaduais e Regionais, IDETI/ISACA Information Systems Audit and Control Association, TRT São Paulo, TRT Paraná e OAB/SP. Membro do Comitê de TI e Comunicações, da Federação do Comércio do Estado de São Paulo, e do IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers

  • João José Souza Pereira

    joao jose_souza_pereiraJoão José Souza Pereira – Professor de Direito Comercial da Faculdade Pio Décimo, Aracaju/SE. MBA em Direito Eletrônico na Escola Paulista de Direito/SP. Membro Consultor da Comissão de Crimes de Alta Tecnologia da OABSP, membro do GEDEL (Grupo de Estudo do Direito Eletrônico do TRT de Minas Gerais), membro do IBDE (Instituto de Direito Eletrônico)

  • José Brito de Almeida Sobrinho

    jose brito_de_almeida_sobrinhoJosé Brito de Almeida Sobrinho – Graduado pela UNIVALI – Universidade do Vale do Itajaí – Itajaí/SC em 1999. Pósgraduado pela UNIPAR – Universidade Paranaense, Umuarama/PR, em 2002. Advogado terceirizado da Caixa Econômica Federal (1999-2006) e FURNAS Centrais Elétricas S/A (2003-2009), Assessor Jurídico da ACIFI – Associação Comercial de Foz do Iguaçu (2001-2007), Advogado do SICOOB-CREDIOESTE Cooperativa de Crédito (2004-2007) e Assessor Jurídico do SECOVI – Sindicato de Habitação e Condomínios do Paraná, Delegacia Regional Foz do Iguaçu desde junho de 2009.

  • José Carlos de Araújo Almeida Filho

    jose carlos_araujo_almeida_filhoJosé Carlos de Araújo Almeida Filho – Professor da Universidade Federal Fluminense, no Departamento de Processo. Leciona, na UFF, Teoria Geral do Processo e Direito Processual Penal. Pesquisador do LABORATÓRIO FLUMINENSE DE ESTUDOS PROCESSUAIS – LAFEP (www.lafep.uff.br). Autor do site www.processoeletronico.com.br. Atualmente é presidente do IBDE, instituto fundado por ele. Mestre em Direito e professor desde 1991. Desde 2001 pesquisa sobre atos processuais. Sua obra Processo Eletrônico e Teoria Geral do Processo Eletrônico, A Informatização Judicial no Brasil, editada pela Forense, está na 4ª edição e foi lançada, ano passado, em castelhano, no Peru. É palestrante convidado para tratar de temas do assunto na América Latina e na Europa.

  • José Eduardo de Resende Chaves Júnior

    jose eduardo_resende_chaves_juniorJosé Eduardo de Resende Chaves Júnior – Juiz Auxiliar da Presidência do Conselho Nacional de Justiça – CNJ; Titular da 21ª Vara de Belo Horizonte, Doutor em Direitos Fundamentais pela Universidade Carlos III de Madrid; Presidente da Rede Latino-americana de Juízese do Conselho Deliberativo da Escola Judicial da América Latina . Professor de Processo do Trabalho e Processo Eletrônico nos cursos de  pós-graduação latosensu do Sistema Universitário Pitágoras, PRAETORIUM, APROBATUM e CEAJUFE; Professor-colaborador da Escola Judicial do TRT-MG e doConsejo General del Poder Judicial – CGPJ do Reino da Espanha. Coordenador do GEDEL – Grupo de Estudos Justiça e Direito Eletrônicos da Escola Judicial do TRT-MG. Diretor de Comunicação Social do Instituto de Estudos Avançados da Magistratura e do Ministério Público do Trabalho – IPEATRA. Membro do Conselho de Comunicação Social do TRT de Minas Gerais e do Instituto Brasileiro de Direito Eletrônico – IBDE. Tem participação em várias obras coletivas e dezenas de artigos publicados em revistas especializadas em Direito e Processo do Trabalho. Coordenador da obra Comentários à lei do Processo Eletrônico (LTr, 2010). Conferencista convidado em vários Estados brasileiros, Argentina, Colômbia, Peru e Espanha).

  • Lincoln Werneck

    lincon werneckLincoln Werneck – Consultor em Segurança da Informação e Comunicações, Co-fundador do Instituto Coaliza. Membro da Comissão Estadual de Crimes de Alta Tecnologia OAB/SP; Também é Membro de organizações como a Internet Society – Capitulo Brasil [ISOC]; Cloud Security Alliance – Capitulo Brasil [CSA] e Comitê Técnico do Workshop de Segurança da Informação – SegInfo. Profissional com 15 anos na área de Tecnologia e Segurança da Informação. Palestrante sobre Educação Digital e Colaborador do Blog Broadcast Labs & Blog Cyber Investigation

  • Lucia Tucci

    lucia tucciLucia Tucci – Advogada especialista em Direito Eletrônico atuante em Direito Público, Empresarial e Imobiliário. Participou do processo de implementação das urnas eletrônicas no sistema eleitoral brasileiro, trabalhando com licitações de alta tecnologia. Integrante da Comissão dos Crimes de Alta Tecnologia da OAB/SP, é responsável por divulgar as boas práticas no uso da Internet. Apaixonada também por administração, trouxe seus conhecimentos sobre gestão para o cotidiano da advocacia.

  • Luiz Alberto Ferreira da Silva

    luiz alberto_ferreira_silvaLuiz Alberto Ferreira da Silva – Analista Judiciário na especialidade analista de sistemas junto ao Núcleo da Qualidade da Secretaria-Geral do TJDFT e colaborador na função de capacitador e facilitador, contribuíndo no treinamento de magistrados e servidores no sistema PROJUDI/CNJ, junto aos demais tribunais estaduais. Especialista em MBA em Direito Eletrônico pela Escola Paulista de Direito (EPD). Membro consultor da Comissão de Crimes de Alta Tecnologia da OAB-SP e membro do  Grupo de Estudo do Direito Eletrônico (GEDEL), do TRT de Minas Gerais.

  • Munirah Muhieddine

    munirah muhieddineMunirah Muhieddine – Advogada atuante. Professora de Direito Penal e Prática Penal da Faculdades Cesufoz e da Faculdades FAFIG. Professora de Direito Pelal da Unifoz. Especialista em Direito Público.

  • Regilberto Girão

    regilberto giraoRegilberto Girão – Especialista em SEGURANÇA CORPORATIVA pela Faculdade Metropolitana de Belo Horizonte – UNICOC (2008), graduado em SEGURANÇA EMPRESARIAL pelo Centro Universitário de Belo Horizonte (2007), pós-graduando em Gestão em Tecnologia da Informação (MBA) pela Faculdade Pitágoras (2011), pós-graduando em Direito e Tecnologia da Informação pela Praetorium – UNICOC (2011),Técnico em Processamento de Dados pelo INETEC-MG (1984). Servidor do Ministério Público Federal na área de TI (2001), pesquisa e emissão de certidões relacionados a crimes cibernéticos (2006-2008), perito ad hoc em TI. Tem experiência na área de Tecnologia da Informação, com ênfase em Gestão de TI, Comunicações e Segurança em empresa privada por mais de 5 anos. Atua na área de TI há 28 anos. Professor no curso de pós-graduação em Segurança em Tecnologia da Informação do Centro Universitário UNI-BH.

  • Regina Coeli Machado

    regina coeli_machadoRegina Coeli Machado – Graduação em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1980), mestrado em Sociologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1989) , doutorado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro/Museu Nacional (1999) e pós-doutorado em Antropologia pela Universidade Nacional de Brasília. Atualmente é professora associada da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia das Sociedades Modernas, atuando principalmente nos seguintes temas: arte e antropologia, literatura e sociedade, literatura brasileira contemporânea, estética do mal, imigração, representação da pessoa e do trabalho.

  • Renato Opice Blum

    Renato Opice BlumRenato Opice Blum – Advogado e economista; Coordenador do curso de Direito Digital da GVLaw e do MBA em Direito Eletrônico da Escola Paulista de Direito; Professor convidado da Fundação Getulio Vargas, USP (PECE) e Universidade Presbiteriana Mackenzie; Professor colaborador da parceria ITA-Stefanini; Palestras Internacionais: Global Privacy Summit 2010 (International Association of Privacy Professionals), 73ª Conferência da International Law Association; ISSA International Conference 2010; HTCIA International Conference 2010; Inter American Bar Association: Reunión del Consejo y Seminario 2010, Participante Convidado no The Sedona Conference 2010 e palestrante convidado na 3rd Annual Sedona Conference 2011; Cybersecurity Law and Policy: Changing Paradigms and New Challenges Seton Hall Law 2011. Árbitro da FGV, Câmara de Mediação e Arbitragem de São Paulo (FIESP) e da FECOMERCIO Arbitral; Presidente do Conselho de Tecnologia da Informação e Comunicação da Federação do Comércio/SP e do Comitê de Direito da Tecnologia da AMCHAM; Membro do Conselho Superior de Direito da FECOMERCIO; Conselheiro da Comissão de Crimes de Alta Tecnologia da OAB/SP; Coordenador e co-autor do livro Manual de Direito Eletrônico e Internet e Direito Eletrônico: a internet e os tribunais ; Sócio CEO de Opice Blum Advogados.

  • Sandra Tabert Passerino

    sandra tabert_passerinoSandra Maria Tabert Marcondes de Moura Passerino – Advogada (Direito Eletrônico e Direito Médico e da Saúde). Graduada pelas Faculdades Dinâmica das Cataratas (UDC). Especialização: MBA em Direito Eletrônico na Escola Paulista de Direito. Membro da Comissão de Crimes de Alta Tecnologia da OAB/SP

  • Sandra Vilela

    sandra vilelaSandra Vilela – Advogada formada pela Pontíficia Universidade Católica de Minas Gerais, pós-graduada em Direito Civil e Processual Civil pela Escola Superior do Ministério Público de Minas Gerais. MBA em Direito Eletrônico pela Escola Paulista de Direito. Membro da Comissão de Crimes de Alta Tecnologia da OAB-SP. Sócia na Beraldo Advogados Associados, atuante como consultora Jurídica para assuntos ligados a àrea Contratual e Cível, com foco e desenvolvimento em Novos Negócios e Estratégia Jurídica.

  • Vinicius R. Cosso

    vinicius cossoVinicius R. Cosso – MBA em Direito Eletrônico da Escola Paulista de Direito. Graduado em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Sócio do escritório Becker, Duffles, Polycarpo e Cosso Advogados. Membro da Comissão de Crimes de Alta Tecnologia da OAB/SP. Membro da Associação dos Advogados de São Paulo – AASP. Associado da Camara Americana de Comércio – AMCHAM/SP.

NOITE DE DIREITO ELETRÔNICO NA OAB/SP. IPV6 – VISÃO DOS FABRICANTES

Direito eletrônico | 19:27

Lúcia Tucci Advogados e OAB-SP realizam evento sobre direito digital

O escritório Lúcia Tucci Advogados e a seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) coordenam a palestra IPV6_ Melhorias de Segurança no Direito Eletrônico, a Visão dos Fabricantes, nesta sexta-feira, dia 17 de junho, em São Paulo.

O evento terá a abertura e o encerramento a cargo de Coriolano Almeida Camargo, advogado, professor e presidente da Comissão de Crimes da Alta Tecnologia da OAB-SP. Também participam do encontro como palestrantes José Luís Dadário, advogado, colaborador da Comissão de Crimes da Alta Tecnologia da OAB-SP e gerente de projetos TI/Telecom; expositores Igor Giangrossi, engenheiro (Cisco), Caio Pastro Klein, engenheiro (Juniper), Alexandre José, engenheiro (H/3 Com) e Leandro R. Froio, engenheiro (Huawei); debatedores Giuliano Giova, perito judicial de tecnologia da informação e Marcelo Crespo, advogado especialista em crimes digitais, além de Lúcia Tucci, advogada e pioneira no Direito Digital e Eletrônico no Brasil.

A palestra será das 19h às 21h no salão nobre da OAB-SP, no centro da capital paulista.

Veja direto na fonte: http://colunistas.ig.com.br/leisenegocios/2011/06/16/lucia-tucci-advogados-e-oab-sp-realizam-evento-sobre-direito-digital/#comment-9668

IPv6 – MELHORIAS DE SEGURANÇA NO DIREITO ELETRÔNICO – A VISÃO DOS FABRICANTES

Horário: 17 junho 2011 de 19:00 a 22:00
Local: Salão Nobre da OAB SP Rua: Praça da Sé, 385 – 1° andar – Centro – Cidade: São Paulo – SP
Site ou Mapa: http://www2.oabsp.org.br/asp/cultura.asp?pg=2.3.1&pgv=a&portlet=1&id_cultural=9182
Tipo de evento: seminário
Organizado por: Lúcia Tucci Advogados e Departamento de Cultura e Eventos da OAB SP
Abertura

Dr. Coriolano A. Almeida Camargo Santos Advogado; Presidente da Comissão dos Crimes de Alta Tecnologia da OAB SP; Juiz do TIT; Conselheiro da FECOMÉRCIO e FIESP; Coordenador da Pós-Graduação em Direito Eletrônico da FADISP; Professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie e EPD.

Presidente de Mesa Dra. Lúcia Tucci Advogada; Idealizadora da Gestão Jurídica Estratégica com ênfase nas Relações com o Governo e Relações Imobiliárias; Pioneira nas questões de Direito que envolve Alta Tecnologia.

Expositores

Sr. Igor Giangrossi Graduado em Engenharia Elétrica pela Escola de Engenharia Mauá; Consulting Systems Engineer na Cisco.

Dr. José Luis Dadário Advogado; Membro Colaborador da Comissão dos Crimes de Alta Tecnologia da OAB SP; Gerente de Projetos TI/Telecom e Serviços da Telefônica com larga experiência em Redes, Segurança Física / Lógica, Arquitetura e Soluções de Negócio, Tecnologia, Hw/Sw, Processos, Automação e Metodologias de Gestão de Serviços.

Msc. Alexandre José Engenheiro Eletricista com ênfase em Eletrônica, MBA em Gestão de Projetos; Mestre em Engenharia da Computação com especialização em Redes.

Msc. Caio Pastro Klein Engenheiro Eletricista pela UFRGS; Mestre pela Escola Politécnica da USP; Diretor Regional de Tecnologia da Juniper Networks no Brasil.

Msc. Leandro R. Froio Engenheiro de Redes de Comunicação pela Universidade de Brasília; Mestre em Segurança da Informação pela Universidade de Brasília; Gerente de Produtos de Comunicação de Dados da Huawei Technologies.

Debatedores

MSc. Giuliano Giova Perito Judicial de Tecnologia da Informação e Telemática; Mestre em Engenharia pela Escola Politécnica da USP; Diretor do Instituto Brasileiro de Peritos em Comércio Eletrônico e Telemática – IBP Brasil; Membro do Conselho Superior de Tecnologia da Informação.

Dr. Marcelo Crespo Advogado Especialista em Crimes Digitais; Mestre e Doutorando pela USP; Educador Digital; Professor em cursos de Graduação e Pós-Graduação.

Inscrições / Informações

***Serão conferidos certificados de participação — retirar em até 90 dias*** *** Vagas limitadas***

Inscrições diretamente no site: http://www2.oabsp.org.br/asp/cultura/cultura04.asp?vagas=9182#top

Promoção Comissão dos Crimes de Alta Tecnologia da OAB SP

Apoio Departamento de Cultura e Eventos da OAB SP Diretor: Dr. Umberto Luiz Borges D’Urso

Dr. Luiz Flávio Borges D’Urso Presidente da OAB SP

Noite de Direito Eletrônico na REDE GOSPEL

Senhores,

 

Neste domingo a amiga Lúcia Tucci, Advogada especialista em Direito Eletrônico, concederá entrevista à REDE GOSPEL.

O Programa Direito e Justiça em Foco, apresentado pelo Desembargador Laércio Laurelli, irá ao ar neste domingo às 22:oo horas.

Entrevista Lucia Tucci ao Programa Direito e Justica em Foco na REDE GOSPEL

O programa será retransmitido conforme abaixo:

CANAIS

SÃO PAULO – CANAL 53

  • Barueri
  • Caieiras
  • Cotia
  • Diadema
  • Ferraz de Vasconcelos
  • Guarulhos
  • Jandira
  • Mauá
  • Osasco
  • Santo André
  • São Caetano
  • São Bernardo
  • São Paulo
  • Taboão da Serra

RIO DE JANEIRO – CANAL 50

  • Belfort Roxo
  • Duque de Caxias
  • Bagé
  • Mesquita
  • Nilópolis
  • Niterói
  • Nova Iguaçu
  • Rio de Janeiro
  • São Gonçalo
  • São João de Meriti

SALVADOR – BAHIA – CANAL 9

  • Camaçari
  • Candeias
  • Catu
  • Diass D’Ávila
  • Itapecirica
  • Lauro de Freitas
  • Madre de Deus
  • Mata de São João
  • Pojuca
  • Salvador
  • São Francisco do Conde
  • Simões Filho
  • Vera Cruz

ITAPETININGA – SÃO PAULO – CANAL 44

  • Itapetininga

GAMA – DISTRITO FEDERAL – CANAL 47

  • Gama – DF
  • Novo Gama – GO
  • Valparaíso – GO

LAGES – SANTA CATARINA – CANAL 13

  • Lages

SÃO JOAQUIM – SANTA CATARINA – CANAL 13

  • São Joaquim

FAZENDA RIO GRANDE – PARANA – CANAL 27

  • Fazenda Rio Grande
  • Araucária – 30% da cidade

SUZANO – SÃO PAULO – CANAL 58

  • Suzano
  • Poá

CANAIS POR ASSINATURA (SP)

CIDADE MODO/OPERADORA CANAL
Araçatuba NET – VIVAX 65
Araraquara NET – VIVAX 65
Atibaia NET – VIVAX 28
Barra Mansa NET – VIVAX 66
Bragança Paulista NET – VIVAX 28
Caçapava NET – VIVAX 137
Cubatão NET – VIVAX 97
Diadema NET – VIVAX 97/28
Guarujá NET – VIVAX 97
Guarujá ITAPEMA TV A CABO 53
Guarulhos NET – VIVAX 17
Itapetininga NET – VIVAX 65
Jacareí NET – VIVAX 98/137
Jundiaí ITAPEMA TV A CABO 58
Mauá NET – VIVAX 97/28
Mogi das Cruzes NET – VIVAX 28
Pindamonhagaba NET 137
P. Venceslau TVC NET 18
Peruíbe SAT TV A CABO 79
Praia Grande NET – VIVAX 97
Resende NET – VIVAX 66
Santo André NET – VIVAX 97/28
Santos NET – VIVAX 97
São Bernardo do Campo NET – VIVAX 97/28
São Caetano do Sul NET – VIVAX 97/28
São José dos Campos NET – VIVAX 97/137
São Paulo TVA 21/21
São Paulo NET 28/28
São Vicente NET – VIVAX 97
Taubaté NET – VIVAX 137

 

 

 

 

Para Dra. Lúcia Tucci, o Direito Eletrônico é uma nova forma de vida nas relações jurídicas.

O direito eletrônico vai mudar a realidade de todas as pessoas. Esse é o entendimento da advogada especialista em direito digital Lúcia Tucci. “Em pouco tempo não vamos mais precisar protocolar papel nos tribunais e tudo será digital”, afirmou Lúcia em entrevista a Última Instância. Pioneira no trabalho com o direito eletrônico do país, Lúcia participou do processo de implementação das urnas eletrônicas no sistema eleitoral brasileiro.

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A advogada entrou no mundo do direito eletrônico antes da maioria de seus colegas e da abertura de mercado, trabalhando com licitações de alta tecnologia. Segundo ela, “o direito eletrônico é a nova ferramenta do direito, porque você vai peticionar eletronicamente, receber eletronicamente, seu equipamento passa a ser quase um protocolo do Judiciário”. E mais: “Através desse equipamento, você vai se relacionar com o Judiciário como um todo, em qualquer área da federação”, completa.

Para Lúcia Tucci, a barreira existente hoje para o avanço do direito eletrônico é a vontade dos operadores de direito de aceitar ou não as inovações do mundo digital. “A mudança vai acontecer com os resistentes ou sem os resistentes” diz, otimista.

Por integrar a Comissão dos Crimes de Alta Tecnologia da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Lúcia também é responsável por divulgar a cartilha, elaborada pelo órgão, de boas práticas no uso da Internet. “Nós, advogados, sempre estamos preparados para mudanças, mas é necessário que esse preparo seja acompanhado, inovado.”

Leia a seguir a íntegra da entrevista com Lúcia Tucci:

Última Instância – Como a senhora definiria direito eletrônico?

Lúcia Tucci – O direito digital é um gênero do direito eletrônico. Eu definiria essas duas partes da essência do que a gente chama primordialmente de direito eletrônico como a vida do direito para os próximos vinte anos. Você não pode falar de nenhuma área do direito sem ter consciência do direito eletrônico. O que vai mudar a vida de qualquer operador do direito para os próximos anos é a conscientização de que o direito eletrônico faz. O direito eletrônico é a nova ferramenta do direito, porque você vai peticionar eletronicamente, receber eletronicamente, seu equipamento passa a ser quase um protocolo do Judiciário. Através desse equipamento, você vai se relacionar com o Judiciário como um todo, em qualquer área da federação.

Eu ouso dizer que o direito eletrônico é uma nova forma de vida nas relações do direito como um todo. Ele não vai mudar o que o advogado faz, como ele trabalha, ou o juiz do tribunal, mas está mudando a realidade de todas as pessoas. O direito eletrônico é uma oportunidade de se mudar as relações humanas. Quem vai escolher se vamos evoluir ou involuir com essa ferramenta somos nós.

Última Instância – Os magistrados, advogados, operadores do direito, estão preparados para lidar com o direito eletrônico?

Lúcia Tucci – Eu diria que nós, advogados, estamos sempre prontos. Precisamos estar prontos para trabalhar com a operação do direito nas várias formas que temos, inclusive da evolução humana. Nós sempre estamos preparados, mas é necessário que esse preparo seja acompanhado, inovado.

Última Instância – Se a partir de hoje todos os tribunais estivessem totalmente automatizados, os profissionais teriam dificuldade em lidar com a situação? É necessária uma capacitação para que todos saibam lidar de forma mais tranquila com o direito eletrônico?

Todo mundo conseguiria se adaptar e aprender, mas sempre é importante você se capacitar. Os tribunais vêm buscando essa capacitação através de um programa que se chama Projudi (Processo Judicial Digital), do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Se os profissionais estão preparados para aprender ou não, é uma escolha. Quem não acompanhar vai estar obsoleto. Em pouco tempo, não vamos mais precisar protocolar papel nos tribunais e tudo será digital. Já existem comarcas 100% digitais, audiências por teleconferência, entre outras coisas.

Última Instância – Há barreiras para a evolução do direito digital?

Lúcia Tucci – A barreira é o próprio ser humano, é a escolha que o profissional faz de aceitar ou não essa inovação. O que temos visto é que há muitos desembargadores e ministros usando duas telas para trabalhar, para abrir o processo ao lado da tela de trabalho. Há juízes que usam ferramentas de hardware e de software, mas também outros não aceitam e ainda usam os funcionários. Nós assistiremos a muitas mudanças. Eu acredito que há um público que vem estudando isso um pouco mais preparado, mas essa mudança vem naturalmente e sem limites. A mudança vai acontecer com os resistentes ou sem os resistentes. Antes haviam outras barreiras que já foram derrubadas, como conseguir autorização para trazer os equipamentos para o Brasil. Antes da abertura de mercado era difícil trazer um equipamento de alta performance, por exemplo.

Última Instância – A legislação brasileira consegue acompanhar as evoluções do direito eletrônico?

Lúcia Tucci – Eu entendo que o nosso ordenamento jurídico está apto a proteger as pessoas dos abusos que o direito eletrônico vem fazendo em qualquer dos seus ramos. Se não fosse assim, não seríamos um dos primeiros países a dar sentenças em primeira, segunda e até terceira instância a respeito das relações oriundas do direito eletrônico – como abuso do uso da Internet, cyberbullying, ou dos problemas que acontecem com os cartões de crédito, que também são fruto de relações eletrônicas.

Hoje, o Judiciário brasileiro é exemplo para outros países com essas decisões, por isso entendo que o nosso ordenamento está preparado para lidar com o direito eletrônico. Isto não quer dizer que eu discorde de que nós podemos melhorar e que pode haver uma inovação, que é o que falam sobre o Marco Civil. Essa inovação não termina no Marco Civil e acredito que ele não seja autossuficiente para regular o que precisa ser mudado.

Última Instância – Como está hoje a digitalização dos processos e o direito eletrônico no Brasil?

Lúcia Tucci – Perto do que tínhamos em 1992, posso dizer que está muito bem. Alguns tribunais já têm tudo digitalizado. Se começarmos de cima para baixo, vamos encontrar vários tribunais com um nível de digitalização altíssimo. Quando você entra nos Estados, sai da Federação e vai individualizar por comarca, temos alguns Estados bastante atrasados.  São Paulo, por exemplo, é um dos Estados que menos acompanhou a evolução do direito eletrônico.

O direito eletrônico é o caminho para o Brasil ser, inclusive, um dos exemplos para o Judiciário do mundo. Para tirar essa tarja de impunidade, de letargia.  E os tribunais superiores vêm investindo muito forte nisso, com um orçamento bastante significativo.

Última Instância – Como é feito o trabalho para difundir o conhecimento sobre direito digital?

Lúcia Tucci – Disseminar conhecimento na área de direito eletrônico é educar a próxima geração, ou a geração atual, tanto para a parte de segurança nas operações, quanto para como lidar com isso.  Eu encaro como uma atividade de utilidade pública para a sociedade em geral. Fui convidada para ser membro da Comissão dos Crimes de Alta Tecnologia da OAB e, além disso, há eventos que fazemos sobre direito eletrônico. Tanto no escritório, quanto na OAB, assumi o compromisso de realizar eventos de disseminação de conhecimento e cultura o ano inteiro.

Última Instância – Como se dá sua atuação como advogada lidando diretamente com o direito eletrônico?

Lúcia Tucci – Não encaro o direito eletrônico não é uma área do direito, mas a essência do direito. O conceito de gestão jurídica estratégica, criado no escritório, se norteia por quatro perguntas, feitas sempre, para qualquer atividade na empresa: onde eu estou, quem eu sou, para onde eu vou, por que eu estou indo. Há, nesta área de gestão jurídica estratégica nas relações com o governo, a parte de licitações e a parte de direito imobiliário. As duas estão intimamente ligadas ao direito eletrônico. Quem não estiver atualizado com o direito eletrônico como operador do direito está se auto-excluindo paulatinamente das relações.

Última Instância – E quando a senhora começou a trabalhar com o direito eletrônico, se interessar pelo assunto?

Lúcia Tucci – O escritório trabalha com o conceito de gestão jurídica estratégica, com ênfase na área de licitações de alta tecnologia. Por meio do trabalho com as licitações, somos pioneiros na área de direito digital e eletrônico. Isso porque, antes de se falar em direito eletrônico ou digital, precisávamos ter alguma coisa eletrônica e, para isso, começamos a funcionar com as aquisições. Ninguém falava de administração de software, de hardware, de sistema, de aplicativo. Isso começou com a abertura do Mercado, a abertura política, porque até 1993 mais ou menos, não tínhamos a abertura de mercado.

Eu tive a feliz oportunidade de poder começar a trabalhar com isso antes da abertura de mercado. Por isso nós falamos que somos pioneiros. As primeiras organizações de hardware e software da parte de direito eletrônico começaram nessa época, e o jargão “direito eletrônico” veio dos últimos anos para cá.

 

“SÍNDROME DA OBESIDADE DA TECNOLOGIA”* by Dra. Gláucia Barreiro

Prezados amigos,

Gostaria de compartilhar com todos  um texto da colega Dra. Gláucia Barreiro da turma de MBA em Direito Eletrônico que estou cursando na Escola Paulista de Direito.

“SÍNDROME DA OBESIDADE DA TECNOLOGIA”*

 Sem dúvida entre as tantas coisas que a mulher moderna tem para cuidar, se dedicar e se preocupar, surge nos últimos tempos uma nova síndrome.

Se cuidar da casa, dos filhos, do marido, do trabalho ou do próprio escritório, e ainda encontrar tempo para os cuidados com o corpo, unhas, cabelos, pele, roupas e acessórios, e terapia, já parecia muito, agora a mulher, e não só ela é claro, tem que dar conta de atender aos reclamos da vida tecnológica.

Não é possível, no atual estágio do mundo moderno, onde as fronteiras e distâncias físicas deixaram de existir, onde informações e conhecimento são compartilhados com o mundo todo em questão de segundos, deixar de estar presente e ativa nas redes sociais.

Twitter, e-mail, Orkut, facebook, plugada no mundo pelo I-phone, smartphone, notebook e celulares.

São os novos círculos, as novas obrigações assumidas muitas vezes sem a devida reflexão e cuidado. Conectar-se ao mundo é a nova ordem social para integração ou até mesmo inclusão na sociedade, e, a partir daí saber fazer uso correto das ferramentas tecnológicas, administrando o tempo dedicado a elas, é o diferencial para manter o equilíbrio e a saúde mental.

Passa a surgir, segundo termo usado pelo Prof. Dr. Valdéres Fernandes Pinheiro, a “síndrome da obesidade da tecnologia”*.

Se a obesidade do corpo, ou o peso fora do padrão imposto pela sociedade já era um dos grandes problemas a perturbar o universo feminino, agora há o perigo da obesidade da tecnologia.

Perigo esse a que se deve prestar muita atenção, pois o uso frenético da tecnologia, em especial para participar das redes sociais, pode trazer danos muito mais severos que os decorrentes de uma briga constante com a balança.

Estar 24 horas por dia plugada no mundo exige um nível de concentração que pode por em xeque mate muitas das vantagens oferecidas pela tecnologia.

Contratos são firmados sem ser conhecidos, informações confidenciais são despachadas sem segurança, simples comentários podem ferir a honra, enfim, se a mulher moderna vai encarar mais essa “tendência”, tem que estar atenta para não vir a sofrer da “síndrome da obesidade da tecnologia” e se enfiar em conflitos que nem mesmo horas de academia e terapia poderão resolver.

O bom sinal de tudo isso é que, como todo momento histórico significativo ganha a contrapartida da evolução do homem e do Direito, esta ciência já se estrutura para abarcar os conflitos que surgem.

A teoria desse novo direito, que chamamos de: Direito Eletrônico, vem sendo difundida nos meios acadêmicos por doutores de renomada qualificação. Os profissionais do direito especializam seus estudos para garantir que a sociedade absorva e usufrua os benefícios da nova ordem social eletrônica e tecnológica, globalizada, com a máxima segurança e liberdade possível.

Se para cuidar da obesidade do corpo o profissional da saúde, física e mental, deve ser procurado, para cuidar da “síndrome da obesidade da tecnologia” o médico e o terapeuta, aqui, são o profissional em TI e o seu advogado!

Glaucia Barreiro
Advogada  da Barreiro e Mazarotto Sociedade de Advogados
Aluna de MBA Direito Eletrônico