Publicação de Ricardo Costa

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170K+ Seguidores | 50 Milhões de impressões no último ano | Pai | Chairman Grupo Bernardo da Costa | Presidente AEMinho | Consul Honorário do Kosovo | Criador Departamento da Felicidade | Empreendedor | Keynote Speaker

Muito importante no momento que vivemos!

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João Teixeira

General Manager at PROIBER

6 m

O Ricardo Costa não educa para a competição?

Alexandra Quaresma

Business Development na Efacec Transportation Business Unit

6 m

Como podemos educar para a paz se ainda no dia de ontem vimos escolas, famílias, bairros e comércio a promover uma cultura de morte? Desde que foi importado o Halloween, algo que nada tem a ver com a nossa cultura, vimos crianças de infantário maquilhadas com sangue na cara, fatos de esqueleto e afins. Na nossa cultura, hoje celebramos o dia de todos os Santos, os que já morreram e foram declarados santos, mas também os santos vivos, os de todos os dias que estão ao nosso lado e fazem o bem. Neste dia havia festa, com febras e a única coisa vermelha que existia não era a imitação de sangue mas sim o vinho. E no dia 2, celebramos o dia dos fiéis defuntos. Os nossos antepassados que morreram, que fizeram parte da nossa história e que amamos e por isso muitas pessoas gostam de ir ao cemitério lembrar essas pessoas nesse dia. Mas vão por flores... nada das coisas horríveis que se vêem no Halloween. Montessori foi uma grande pedagoga e o mundo estaria muito melhor se a sua pedagogia fosse seguida nas nossas escolas. Eu acho que a competição faz parte do nosso ADN, mas podemos educar para uma competição saudável, em que não se rebaixa o outro, não se fere a sua dignidade. Em resumo.... É por amor em tudo o que se faça.

Paulo Fartaria

Treasury Assistant | Knowledge Pathfinder

6 m

Se esta afirmação faz parte de um discurso cuja a mensagem é "A cooperação precisa de ser revalorizada!", o que muitas vezes não acontece, então estamos de acordo. Por outro lado, a ideia que passa nesta afirmação é que existe uma oposição estrita entre competir e cooperar, em que competir implica não cooperar e vice versa. Essa ideia é mais vezes falsa que verdadeira. Na maior parte dos casos quem coopera num determinado nível, compete no nível abaixo. Por exemplo, duas equipas de futebol cooperam na medida em que aceitam jogar sob as mesmas regras mas competem entre si para ver quem pontua mais. O mesmo acontece em mercados bem regulados entre as demais empresas. Ou até nos comentários destas publicações em redes comerciais, competimos ao colocarmos a nossa opinião perante os restantes mas cooperamos ao agirmos sobre as regras de civilidade em debate e liberdade de expressão (bem sei que esta cooperação muitas vezes é quebrada). (continua...)

Carlos Santos

Comercial Técnico de Vestuário de Trabalho e EPIs

6 m

É uma verdade mas essa educação competitiva começou no primata que deu origem ao homem, e faz parte do nosso instinto de sobrevivência, se queremos sobreviver temos forçosamente de competir. No entanto existem pessoas que conseguem sobrepor-se a esse instinto e utilizar o potencial dos outros para levar a cabo a sua vontade. Pode-se chamar de cooperação solidária, também é, mas terá de haver sempre um alfa para comandar, um líder se quiserem chamar. Líder é essa pessoa que consegue sobrepor-se ao seu instinto de sobrevivência e convencer os outros a fazer por ele para chegar a bom porto. É utópico pensar numa sociedade em que toda a gente coopera, terá sempre de haver um líder. Claro que a história já nos ensinou ( e continua a ensinar) da pior maneira que nem todos os líderes são bons líderes. Educar para a paz pode ser feito, educar para cooperar acho isso muito difícil e muito longe, a ver os números do bulling a subir, parece-me ainda mais longe .

Manuel Martins

> Técnico de Vendas ☆ + 13K Seguidores ☆ + 85K Impressões (B2B, B2C, D2D)

6 m

Tudo começa pelo respeito pelos direitos humanos, a valorização dos conceitos e os valores de cidadania democráticos e religiosos entre pessoas e povos. A educação não é uma competição e muito menos motivo de guerra ou guerrilhas. Educar para cooperar é sinónimo de solidariedade e crescimento cívico. Os conflitos nascem dos interesses ocultos entre pessoas, civilizações, país, etc... A Paz não é uma meta, mas sim algo de imprescindível em qualquer contexto e sociedade, seja entre pessoas, país, povos, empresas, etc... Viver de acordo com estas linhas é fortificar os alicerces da cooperação entre as organizações, as pessoas e os povos trazendo a felicidade e a continuidade das gerações. Obrigado !

Carla Barbosa

Gestora de Conteúdos Multimedia na Divisão de Tecnologias Educativas, Porto Editora

6 m

Não consigo ver a relação direta entre a competição e a guerra, uma competição saudável envolve trabalho de equipa, mesmo num desporto individual (ninguém treina sozinho), treino, resiliência, respeito pelo adversário, amizades para a vida (com colegas de treino e adversários) superação, espírito de sacrifício...o que é que isto tem a ver com a guerra??

A começar pelas empresas com os seus colaboradores... estes em casa com os seus filhos, depois na Escola com os alunos e matérias ... pois há quem saiba construir um carro mas não percebe nada sobre a alimentação do piloto ... e quando este ganha e todos celebram a marca, não se lembram do ambiente que ajudou a criar o campeão... a Paz vem da celebração de todos em conjunto construírem a felicidade que está precisamente na diversidade de cada um, seja qual for a raça ou o sexo, a idade ou o país ... que o mal vença o bem através das sementes da paz que cada um de nós pode lançar por onde passa ...

Adriane Miranda

Marketing Digital| Redatora| Gestora de Redes Sociais

6 m

Em um mundo onde a paz é frequentemente comercializada como um produto religioso ou de autoajuda, é crucial compreender que ser pacífico não se limita à ausência de conflito, mas sim a encontrar equilíbrio, seja no ambiente de trabalho, em uma equipe ou mesmo em competições saudáveis. A verdadeira paz interior não pode ser simplesmente ensinada, precisa ser vivenciada. No caminho para alcançá-la, descobrimos que a esportividade é uma aliada valiosa. Afinal, ser pacífico é uma jornada de autodescoberta, onde aprendemos a navegar pelas águas agitadas da vida com serenidade." A paz não é um destino, é uma jornada de autodescoberta, e a esportividade é o vento que enche nossas velas nessa viagem

A Paz comeca com cada um de nos, se estivermos em Paz, o mundo estara em Paz, a cultura da nao violencia deve comecar logo quando se nasce, na escola, nas empresas e na sociedade, e depende da educacao e de uma cultura. O respeitar o outro, o ficar contente com o seu exito, riqueza ,etc, o nao querer a riqueza de outrem, o desenvolvimento de boas qualidades, e de um bom coracao.

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